sexta-feira, 30 de maio de 2008

Há um ano que muita coisa aconteceu, e hoje começa a contagem pra que ano que vem, tudo esteja diferente...

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Eu posso agora, concordar com os Superguidis que já diziam:
"Agora todas as canções de amor, fazem sentido" e:
"Que banana que eu sou".

Além disso, o emocore nunca foi tão interessante.
Registre-se.
Um abraço.

terça-feira, 13 de maio de 2008

As Peripécias de Jorje - Maus Presságios.

Sabe-se lá como, desde pequeno, Jorje conseguia notar em pequenos acontecimentos ao seu redor, mensagens que previam um futuro próximo, e o ajudavam a temer ou enfrentar algumas situações. Eramos presságios. O primeiro deles foi aos dois, três anos de idade. Jorje ouviu um grito desesperado que dizia - nãooooo! - um segundo antes de derrubar um balde de água em sua própria cabeça. Anos mais tarde, ouviu um latido, um segundo antes de levar uma mordida de um cachorro vira-lata. Desde então, Jorje pode saber que, sempre segundos antes de algo acontecer, ele terá um presságio. Verdade seja dita, meu amigo Jorje, me contou por telefone que, esses presságios nunca foram positivos, o que o deixa sempre preocupado.
O pior dos presságios aconteceu quando Jorje estava no meio de um relacionamento. Clara, a então namorada de Jorje, lhe deu um anel, para que ele sempre lembrasse dela quando estivessem longe. Clara era uma menina bonita e inteligente, mas não era sonhadora, tampouco romântica. Sabia que Jorje poderia ser o primeiro de muitos namorados. Porém, confiava nele, e a companhia de Jorje era agradável, porquê ela, passava muito tempo sozinha, pois morava só com o pai e tinha que trabalhar, e o trabalho, de empacotadora era um tanto quanto monótono. Enquanto Jorje, trabalhava, estudava e via muita gente diferente mas, assim como Clara, achava todo mundo idiota demais. E os dois, eram idiotas também.
Jorje usava o anel, mas era descuidado, em todas as coisas que fazia. E eu que sei, era óbvio que ele iria perde-lo. Antes de tomar banho, Jorje tirou o anel e o deixou, na pia do banheiro, do lado do celular que sempre estava junto com ele, mesmo nessas horas. Enquanto tomava banho o celular tocou, e, com seu alerta vibratório foi empurrando o anel, até que ele caísse dentro do ralo da pia, e começasse uma viagem que ninguém sabe onde acabou. Quem ligava era Clara, pra saber como o namorado estava.

Era um mau presságio.

E dois dias depois, o namoro acabou.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Eu já errei demais pra querer exigir,

que agora você ainda sinta o mesmo por mim.

Reclamei demais do que estava por vir,

fiz de tudo pra afastar, sem querer, consegui.